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11 de abril de 2018
27 de março de 2018

Para ter acesso ao relatório completo clique em: relatório da ONU

22 de março de 2018

Clique aqui e confira a notícia completa!

20 de março de 2018

Car@s assinantes da plataforma #ChegadeAgrotóxicos,

Comida de verdade e sem veneno é um direito de todos!

Por outro lado, com todos os obstáculos postos demos um passo extremamente importante na direção da unidade para se fazer a resistência necessária e propor alternativas saudáveis para a sociedade e para o meio ambiente. O lançamento da Plataforma #ChegaDeAgrotóxicos, sem dúvidas, é uma forte resposta da sociedade organizada aos alarmantes dados sobre o uso de agrotóxicos no Brasil, que coloca o país no primeiro lugar em matéria de consumo dessas substâncias no mundo.

Dia 15 de março, celebramos o Dia Mundial do Consumidor, uma data importante para reivindicarmos nosso direito básico e universal à alimentação saudável! E no dia 16, completamos um ano do lançamento da plataforma #ChegaDeAgrotóxicos, um esforço coletivo tão importante de mobilização e que já conta com mais de 80 mil assinaturas a favor da redução do uso de pesticidas no país!

É preciso continuar lutando por mais adesões e seguir pressionando por uma alimentação mais saudável, sem veneno e que respeite o direito do consumidor! Por isto, para celebrar esta semana com datas tão importantes, convidamos todos a se juntarem a nós!

Realizamos também, dia 16 de março, às 16 horas, um Tuitaço para divulgar nossa mensagem!

Além de ir às redes, fomos também às ruas! No dia 18 de março, fizemos uma  deliciosa conversa com especialistas nos temas da alimentação, biodiversidade e uso de agrotóxicos no Brasil, na Av. Paulista. Contamos com a presença da chef de cozinha Bel Coelho e do jornalista Alceu Castilho do site “De olho nos ruralistas”, entre outros convidados.

#ChegaDeAgrotoxicos #DiaDoConsumidor

Associação Brasileira de Agroecologia – ABA

Associação Brasileira de Saúde Coletiva – ABRASCO

Articulação Nacional e Agroecologia – ANA

ACT Promoção da Saúde

Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável

Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida

Central Única dos Trabalhadores – CUT

FIAN Brasil

Fórum Brasileiro de Soberania e Segurança Alimentar – FBSSAN

Fórum Nacional de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos

Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz

Greenpeace

Instituto de Defesa do Consumidor – IDEC

Slow Food Brasil

Via Campesina Brasil

Assine aqui para a aprovação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos!

20 de março de 2018
A horticultura faz uso extensivo de recursos naturais, solo e água, e também adiciona grandes quantidades de fertilizantes, produtos químicos e/ou orgânicos, e pesticidas no meio ambiente. Esta condição caracteriza o agricultor “convencional” da Associação de Agricultores Santa Cruzenses no Município de Santa Cruz do Sul, RS. Outra abordagem de produção, no entanto, caracteriza os produtores da Cooperativa Regional dos Agricultores Ecologistas, também no Município de Santa Cruz do Sul, usando o sistema de cultivo de “bases ecológicas.” Neste contexto, o objetivo deste estudo foi avaliar a condição de toxicidade do solo em diferentes culturas olerícolas no Município de Santa Cruz do Sul, comparando o sistema convencional com o sistema de bases ecológicas, através de testes ecotoxicológicos utilizando Eisenia fetida (Annelideo) como organismo-teste. Assim, de fevereiro a dezembro de 2010, foram realizadas sete coletas de amostras de solo em propriedades convencionais e ecológicas, em áreas suspeitas de contaminação, a uma profundidade de 0 a 10 cm e levadas ao Laboratório de Ecotoxicologia da Universidade de Santa Cruz do Sul, RS, para a realização dos ensaios. Os organismos foram expostos a amostras para determinar a mortalidade após 7 e 14 dias. Os resultados foram expressos de forma qualitativa, tóxicos ou não tóxicos, de acordo com a metodologia descrita na norma ABNT NBR 15537, ISO 11268-1 e 207 da OCDE. Amostras coletadas nas propriedades ecológicas não apresentaram toxicidade. No entanto, das sete amostras coletadas de fazendas convencionais, duas mostraram toxicidade em fevereiro e agosto de 2010, ocorrendo 100% e 20% de mortalidade, respectivamente. Na primeira coleta, a mortalidade foi provavelmente causada pela sinergia dos pesticidas utilizados na cultura da alface, destacando o Mancozeb, metalaxil-M, Iprodiona e deltametrina. A mortalidade que ocorreu na segunda coleta foi atribuída ao uso de Abamectina, enfatizando que, assim como a mortalidade de organismos, os indivíduos sobreviventes tinha baixa mobilidade e alterações morfológicas. Os resultados mostraram que o uso de agrotóxicos em propriedades convencionais causam a contaminação do solo diminuindo a sua qualidade ambiental. A ausência de mortalidade de organismos em amostras das propriedades ecológicas revela que este sistema não causa toxicidade para os organismos-teste, sendo recomendado como ambientalmente correta para essa atividade agrícola.
Clique aqui para ler o artigo completo.

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